Unidade de proteção ambiental, criada por Itaipu nos anos 1970, para receber animais desalojados pela formação do reservatório. Ali são feitas pesquisas sobre fauna e flora, o que inclui a reprodução de animais silvestres em cativeiro e a produção de mudas florestais.
No refúgio, o visitante pode percorrer trilhas em meio à mata para ver de perto, em viveiros, animais como a onça-pintada, o macaco-prego e o gambá, nativos da região do reservatório.
Ou, ainda, ver espécies florestais como o cipó guaimbê, que cresce entrelaçado a árvores de angico gurucaia de aproximadamente 300 anos, com 26 metros de altura e 3,5 metros de circunferência.
As caminhadas, de até duas horas de duração, pedem o uso de roupas e calçados adequados.